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caveiras contadoras

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A Origem Celta do nome Brasil



Durante o período escolar nos ensinaram que a origem do nome Brasil advém de certa madeira presente no litoral do país chamada "pau-brasil", da qual se pode extrair um corante vermelho. Entretanto, tanto este pigmento quanto o termo Brasil eram conhecidos bem antes da chegada dos portugueses em terras brasileiras. A origem do nome Brasil é bastante curiosa. O termo "Hy-Brazil" já era conhecido na literatura celta e gaulesa desde o século 8 (800 d.C.) e teria sido uma ilha mitológica irlandesa representada em muitos mapas do Oceano Atlântico entre 1325 a 1865. Após este período algumas expedições da França e da Inglaterra partiram em busca desta terra, mas não obtiveram sucesso. Era crença, naquela época, que essa ilha ficava oculta dos olhos humanos pela neblina - exceto por um dia a cada sete anos, quando se tornava visível, mas ainda assim não podia ser alcançada. O nome da ilha deriva do irlandês "Hy-Breasail" (ilha de Breasal), relacionada a Breasal, um druida e mago dos sidhe (uma palavra gaélica que se refere a pequenas colinas habitadas por espíritos da natureza).

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Assombrações em Bases Militares




Bases militares parecem ser um local popular para espíritos desocupados assombrarem, e muitas delas atraem a atenção de “caça fantasmas” buscando evidências de atividades paranormais. A Sociedade Paranormal do Atlântico (SPA), em Janeiro, investigou relatórios de fenômenos inexplicáveis – passos misteriosos, vozes e aparições – em três prédios na base aérea militar de Wright-Patterson, em Ohio, para o programa “Ghost Hunters” (Caça-Fantasmas), do canal Sci Fi. Alguns funcionários da base relataram ter visto o fantasma de um garoto loiro no bloco 219; outros alegam terem visto a aparição de uma mulher idosa no bloco 70. Durante o episódio, co-fundadores da SPA, Grant Wilson e Jason Hawes passam algum tempo no bloco 70, onde eles alegam terem ouvido passos durante uma noite em um escritório vazio, logo após pedirem a qualquer espírito presente para se manifestar. Derek Kaufman, um especialista em relações públicas da 88ª Asa da Base Aérea, diz que a base está feliz em ter membros da SPA investigando os relatórios. Ele acrescenta que trabalha no bloco 70, mas até agora não teve nenhum encontro próprio com fantasmas. Visões de fantasmas na Wright-Patterson não são novidade. Funcionários do hospital trabalhando no bloco 219 – um prédio de tijolos de três andares - , em 1990, relataram terem visto fantasmas (um deles batizado de Harvey, em uma espécie de homenagem ao médico que trabalhou no hospital nos anos 30 e tirou sua própria vida lá) vagando pelos corredores diariamente, de acordo com um artigo da revista Skywrighter, de Outubro de 1996. Outros fantasmas incluem o garoto, que parecia ter entre oito e dez anos, assim como homens mais velhos. Aqueles que alegam terem visto as aparições dizem que elas são de certo modo transparentes, mas nítidas o suficiente para que se distinguisse seu sexo e idade. A maioria dos avistamentos, de acordo com o artigo, eram no terceiro andar (onde a sala de cirurgia ficava) e no porão (que durante um tempo abrigou o necrotério). A agência de Investigação Paranormal do Colorado (CPI, em inglês), um time de caça-fantasmas instalados em Denver, investigaram no final do ano passado o avistamento de fantasmas na Base Aérea F.E. Warren, em Wyoming, usando indicadores de campos eletromagnéticos, câmeras digitais e gravadores. Um investigador da agência, Karl Holden, solicitou uma visita à base depois de ler (na Warren Sentinel) sobre funcionários da base que sentiam a presença de fantasmas. A investigação acabou gravando o que eles descreveram como “respiração pesada paranormal, sussurros e soluços”, no prédio de Patrulha Aérea Civil, de acordo com um artigo do departamento de relações públicas da base. Os investigadores também reportaram que a bateria de suas câmeras foram gastas anormalmente rápido no interior do prédio ( o que atribuíram às energias sugadoras dos espíritos do recinto). A investigação do prédio do 90º Grupo das Forças de Segurança 34 e do prédio de Investigações das Forças de Segurança resultou em pouca evidência de algo sobrenatural, apesar de alguns investigadores dizerem que ouviram um livro chocando-se com o chão e outro voando de uma prateleira quando estavam na biblioteca da base. (Obs.: nenhum dos dois incidentes foi capturado em vídeo). Apesar de não ter sido estritamente um contato paranormal, a Reuters da semana passada fez uma matéria sobre a recente informação revelada de que dois pilotos de combate americanos foram surpreendidos na Base Aérea Real de Manston, Kent, no Reino Unido em Maio de 1957, com ordens de abater um objeto voador não identificado. Nenhum tiro foi disparado, mas a missão foi mantida em sigilo até a informação sobre o evento ter sido recentemente liberada ao Arquivo Nacional de Londres, que arquivou inúmeros relatórios de encontros com OVNI’s ao longo dos anos. Os pilotos disseram que seus radares detectaram um grande objeto no céu – como um “porta-aviões voador” – que em alguns momentos permaneceu imóvel e depois disparou a uma velocidade que eles estimaram ser de 7.600 milhas por hora (aprox. 12.230 km/h). Os documentos, no entanto, não contém nenhum explicação oficial para o incidente.

 Fonte: Scientif American

quinta-feira, 4 de julho de 2013

PREDIO ASSOMBRADO


Trabalhei na minha idade de 16 anos na Tasa-Telecomunicações da Aeronáutica na Ilha do Governador-RJ. Eu era office boy, e a historia que vou relatar a seguir foi presenciada por mim e meu finado padastro que trabalhava como segurança. A Tasa era uma empresa estatal de controle de tráfego aéreo que funcionava no antigo aeroporto internacional (atual terminal de carga aérea) do Rio de Janeiro, ao lado do CAN (Correio Aéreo Nacional) e contava com 3 prédios, a sede que ficava no terminal, o prédio anexo, e por último, o mais temido, o Prédio Rosa, onde várias ocorrências sobrenaturais aconteciam. Era um prédio velho de 9 andares, com corredores compridos de causar medo a qualquer um. O ano era 1990, quando comecei a trabalhar lá. Nessa época eu era office-boy da presidência, e quando fui a este prédio pela primeira vez, fiquei arrepiado, pois lá emanava algo estranho, sem explicação. Peguei o elevador até o 9º andar. Era muito angustiante a demora para chegar ao andar por se tratar de um elevador antigo. Finalmente ele chegou, abriu a porta e nesse momento o que eu vi meo deu medo. Havia mais ou menos 50 metros de corredor com portas de ambos os lados, mas sem transito de pessoas. Fui na sala onde tinha que pegar alguns documentos e sai. Estranhamente, através do canto dos olhos (visão periférica) eu via alguns vultos. Nesse momento, quando chegava novamente no elevador, vi alguém também o esperando. Falei: “ufa! ainda bem que não estou sozinho. Mas quando me aproximei, o homem que ali estava havia sumido e nem tinha apertado o botão do elevador. Assustado, peguei o elevador e fui correndo de volta para minha sala, onde meus colegas me viram bem pálido. Mas não contei para ninguém o ocorrido. Na hora do almoço me juntei com meu padrasto e relatei o que eu passei naquele prédio. Então ele me contou que quando estava no turno da noite, e fazia a ronda, ele aproveitava para dormir um pouco. E contou certa vez foi ao 9º andar, abriu uma grade que tinha 5 degraus e que dá acesso à pista do aeroporto. E contou que nesse local havia uma sala imensa, mas completamente vazia, onde ele pegou uma cadeira e sentou para dormir. Foi nesse momento que ele observou um vulto no salão. Ele levantou assustado, olhou por todo o local, mas não achou nada. Um tanto preocupado, sentou-se novamente para tentar cochilar um pouco. Quando ele estava quase cochilando, viu o vulto novamente. Como não tinha visto nada antes, ele desconsiderou aquilo e tentou dormir novamente. Foi quando ele sentiu um frio na espinha e abriu os olhos. Então ele viu um homem com os braços abertos olhando pra ele,sendo que logo em seguida desapareceu, sendo que rapidamente ele saiu de lá. Ele contou o acontecido para seus colegas de trabalho, e para sua surpresa, todos os seus companheiros também haviam presenciado tal fato. Algumas semanas depois ele me levou ao local da tal aparição para mostrar o local. Era um lugar assustador, vazio e de atmosfera pesada; A Aparição que o meu padrasto viu, provavelmente foi a mesma que eu vi no elevador quando visitei o prédio rosa. Outros seguranças também contam que viram à noite pessoas andando pelo prédio anexo que também tinha fama de assombrado. Todos eles, de uma forma ou de outra, tiveram tais experiências. Hoje em dia não existe mais o prédio anexo devido a modernização dos aeroportos e a construção da linha vermelha. Ele foi implodido dando lugar à um moderno prédio dos correios, mas quem garante que as atividades ali cessaram? Quem quer ir até lá conferir? Eu não vou! O que seria aquele vulto que surgia por todo o prédio do aeroporto? Seria alguém que ali trabalhou, e que apesar de ter falecido não conseguiu se desprender do local?

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A CASA ASSOMBRADA



Caros amigos:

 As coisas que aqui vou contar, aconteceram na minha infancia em São João de Meriti, R.J., mais precisamente no bairro Vilar dos Teles, onde no passado era uma única e grande fazenda. Tudo começou quando meus pais se mudaram de Engenho de Dentro no Rio de Janeiro e compraram um terreno em Vilar dos Teles em 1979. Nessa época, meu pai teve que ralar para pagar que havia comprado e também para a construção da casa, que a princípio tinha somete 1 quarto, 1 sala, 1 banheiro e uma cozinha com uma copa enorme. Eu sou o caçula de 7 irmãos, sendo que depois que a casa ficou praticamente pronta, faltando apenas acabamento, nos mudamos para lá. Nessa época eu já tinha meus 8 anos. Logo na primeira noite de quando nos mudamos, percebemos que havia alguém batendo na porta da cozinha, e ao mesmo tempo estava tentando forçá-la para abrir. Meu pai imediatamente se armou de ferro e facas, e junto com meus irmão se preparou para pegar quem estava tentando forçar a porta. Mas a nossa maior surpresa quando abrimos a porta e saímos, é que não havia ninguem ali do lado de fora. Entramos novamente, e em seguida continuaram as batidas e à forçarem a porta novamente, e isso bem diante de nossos olhos. Ficamos todos meios confusos e não sabíamos o que fazer. Eu no começo fiquei apavorado. Na manhã seguinte nos levantamos e procuramos vestígios do que poderia ter provocado aquelas batidas e à forçar a porta, mas nada era encontrado. Estes fenômenos passaram à acontecer sempre, e na mesma faixa de horário, à partir das 11:30 pm em diante. Um dia um amigo foi me procurar em casa e eu não estava. Então ele pediu café ao meu pai, e como ele era meu amigo antigo, meu pai deu a liberdade de ele ir até a cozinha e servir-se por si mesmo. Então ele foi, mas retornou rapidamente e pálido, pois segundo nos contou, ele viu lá dentro da casa uma moça loira, sendo que ela riu para ele. Após esse dia, essa aparição foi vista novamente por outras pessoas. Além disso, também aconteciam outras coisas na casa, como barulhos na cozinha do tipo como se alguém estivesse lavando pratos, panelas e talheres. Com o tempo as coisas ficaram difíceis para a minha família. Uma noite meu pai foi ao banheiro, e acabou de fazer xixi, mas o barulho continuou, mesmo ele já tendo saído do banheiro. Uma noite quando estava eu, meu pai e minha irmã vendo televisão até as 11:00pm, fomos dormir, mas na hora em que a televisão foi desligada, deram uma pancada forte na estante e depois saiu uma gargalhada de trás da tv. Após algum tempo, meus pais se separaram e eu passei a morar com a minha mãe. O tempo passou, eu cresci morando nessa casa, e mesmo depois de adulto, presenciei outras coisas sobrenaturais, as quais coisas que vou relatar em outra oportunidade. Hoje ninguém mora na casa, pois todos os meus irmãos que tentaram acabaram brigando com seus maridos e esposas. Devido à tudo isso, a casa sempre acaba ficando vazia. Outro fato interessante, é que nNinguem consegue reformá-la, porque quando alguem tenta, sempre acontece um imprevisto e a obra não acaba. Hoje moro em outro local à 170 km dessa casa.  hoje passo para minhas filhas o ocorrido para que tenham respeito ao desconhecido Obrigado à todos.

O BEBÊ DIABO DO ABC

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Novamente o Notícias Populares. No dia 11 de maio de 1975, a capa do jornal estampava a manchete “Nasce o bebê diabo”. A lenda, um produto do próprio jornalismo, surgiu desprentensiosamente: o jornalista Marco Antônio Montadon resolveu escrever uma crônica de horror inspirada no (nem um pouco sobrenatural) nascimento de uma criança com um prolongamento no cóccix e duas saliências na testa em um hospital do ABC paulista. A história fez tanto sucesso que acabou virando uma série – ao longo de mais de um mês os passos (verídicos ou não) do monstrinho apareceram no jornal. FONTE: INTERNET

OVNI sobrevoa protestos no Brasil


Em meio a onda de protestos - justos - que varrem o Brasil em busca de investimentos em transporte público de qualidade, saúde e educação e contra os gastos para a Copa do Mundo e das Confederações, eis que um suposto OVNI é visto e filmado pelos próprios manifestantes, em São Paulo. O video que circula na internet mostra um objeto voador não identificado nos céus, causando espanto e até bom humor entre os que se manifestavam por um país melhor. Estariam os extaterrestres observando do alto toda essa reivindição por parte dos braileiros?

 veja o video abaixo:

 

terça-feira, 2 de julho de 2013

Sangue tem poder!



Nas minhas andanças pelo mundo sobrenatural costumo ver e ler de tudo. Hoje estava fazendo uma reflexão e notei um certo tema bastante repetitivo em tudo que trata do nosso assunto, seja religião, seita ou mitologia. O sangue tem poder! Quase todas as religiões tratam do assunto de forma variada. Já perceberam que em todo sacrifício o sangue tem importância vital? Então, em minhas reflexões eu imaginei: - Qual a função do sangue no mundo espiritual? Então resolvi pesquisar um pouco sobre a importância do sangue em vários meios, sejam religiosos ou místicos. O sangue nas religiões cristãs Quando se fala em Cristo e Sangue, logo vem a imagem da comunhão. A comunhão é o ritual onde os cristãos canibalizam Jesus comendo sua carne e bebendo seu sangue. Para eles é uma forma de manter seu Deus dentro de seus corpos. Até já tinha comentado sobre isso a alguns anos no texto sobre Canibalismo. Mas essa não é a única evidencia ritualística do sangue. Já na passagem do "Êxodo", Deus aparece para Moisés e dá especificações sobre como quer seu templo e sua Arca da aliança. Numa parte ele deixa claro que quer que Moisés e seu filho sacrifiquem um novilho, com os dedos espalhe o sangue nas pontas do altar e depois espalhe o resto na base. Pediu outras coisas nojentas também com o resto do animal, mas quero tratar apenas do sangue.



Quem sou eu para questionar os motivos do Todo poderoso. Mas para quê ele quis aquela cena digna de filme de terror satânico num templo erguido para Ele? Ah! E tem mais. Deus pede também que assassine outro carneiro e espalhe o sangue dele pelo corpo de Aarão e seus filhos. Coisa bem melequenta. Ainda em "Êxodo" o sangue é usado como lembrete para Deus. As casas que tivessem manchadas de sangue nas portas seriam livres das pragas.

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Em "Levítico" Deus explica como o sacrifício de animais elimina o pecado, dando pereferência ao gado. Se o pecador não dispor de recursos para assassinar o gado, Ele se contenta com duas rolas ou duas pombinhas. O importante é que Deus veja sangue escorrendo pelo altar. Ritual semelhante se encontra em "Crônicas". "Hebreus" deixa claro que Deus perdoa quase tudo se houver derramamento de sangue: "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." O sangue também é motivo de polêmicas, em especial aos praticantes da religião "Testemunhas de Jeová". Eles acreditam que a transfusão de sangue é pecado mortal. Se um deles precisar fazer tal procedimento para sobreviver, eles preferem que venha a falecer. A Bíblia obviamente não fala em transfusão de sangue... O procedimento ainda não existia. Em todo caso eles se baseiam em citações bíblicas onde Deus trata do consumo de sangue por ingestão. Eles discutem muito se Deus permitiria o uso de sangue do próprio paciente estocado previamente. Como Deus não aparece mais para ninguém, a única resposta que eles podem encontrar está na Bíblia. Então tentam associar suas crenças com métodos atuais e descobrir o que passa na mente divina. Já hemodiálise eles aceitam. Acreditam que a passagem do próprio sangue pela máquina de filtragem, funcionaria como uma extenção da corrente sanguínea. O consumo de sangue, seja humano ou animal está completamente proibido, mesmo em circunstancias de urgência. Se você cair num buraco junto com uma cabra e ficar vários dias com sede, Deus prefere que você morra ao invés de beber o sangue do animal. Os Judeus não são cristãos pois não acreditam que Jesus é Deus em forma de gente. Para eles foi apenas mais um profeta. Em todo caso os livros iniciais da Bíblia são sagrados para eles, sendo todas as afirmações de rituais de sacrifício animal inerente a sua cultura. Hoje eles tem aversão ao sangue. No abate dos animais servidos para o consumo eles usam um ritual chamado Kosher (ou kasher). Seu abate envolve um corte rápido na artéria carótida e todo o sangue deve ser coberto por areia ou terra. A carne passa por um processo que elimina quase a totalidade do sangue.


O sangue no candomblé




O sangue também tem uma importância muito grande no Candomblé e faz parte dos rituais. O sentido aqui não é expiatório, pois para o Candomblé não existe pecado. Eles dividem os elementos usados nos rituais em 3 tipos chamados de Sangue vermelho, Sangue preto e Sangue branco: O vermelho seria o próprio sangue fresco de animais. O preto seria o sangue das cinzas de um animal e o branco seria semêm, saliva ou plasma. Eles incluem nas categorias outras substâncias que não tem necessariamente a ver com o "sangue", como seiva vegetal, alguns elementes como cobre, bronze, chumbo, pois para eles tudo o que a naturaza produz é sangue e este é carregado de axé (energia). É por esse motivo que os adeptos do Candomblé se despedem dizendo: - Muito axé para você! Seria o equivalente a um cavaleiro Jedi dizendo: - Que a Força esteja com você! "Axé é a Força". Boa parte de seus rituais envolve o sangue, assim como os antigos rituais cristãos.


O sangue no culto a Mitra




O culto a Mitra é um dos que mais os cristãos se basearam para criar sua mitologia. Mitra foi um deus que se sacrificou para salvar a humanidade. Seu nascimento aconteceu no dia 25 de Dezembro, data que os romanos comemoravam todos os anos. "O nascimento do menino Mitra" foi anunciado por um evento celeste e sua mãe o concebeu virgem. Enfim, Mitra morreu numa batalha contra o deus touro e nos rituais os romanos, sempre se sacrificava um touro, comiam a carne e bebiam seu sangue. Eles acreditavam que no sangue estava toda a essência da vida, conferindo imortalidade.


Sangue para os vampiros




As criaturas vampirescas, já bem conhecidas de todos, são as que mais se associam ao sangue. A mitologia básica diz que os vampiros são mortos vivos. Eles não tem pulsação nem batimentos cardíacos. Como na época em que o mito surgiu o sangue era considerado portador da vitalidade humana, criou-se a idéia de que esses mortos vivos dependiam do seu consumo para poder manter sua "vida" eterna. Como já dito anteriormente, em especial no texto sobre Elizabeth Bathory, existem vampiros reais. Não são imortais, mas acreditam que o uso do sangue pode lhes conferir algum tipo de juventude prolongada. É uma doença chamada Vampirismo. Um problema psicológico que leva o ser afetado a cometer atos criminosos de assassinato para beber o sangue alheio ou, em casos mais amenos, matar animais com o mesmo intuito.


Sangue no Satanismo




Antes de falar sobre isso gostaria de dizer que existem inúmeras formas de satanismo. Tem o satanismo filosófico, religioso, gótico...Uma infinidade de formas. Vou deixar isso para um futuro texto do Blag. Aqui pretendo tratar do Satanismo religioso. Os que o seguem acreditam que Lúcifer é um incompreendido. A única coisa que ele queria era morar fora da casa do pai. Afinal quantos de vocês já não brigaram com os pais e foram morar sozinhos? Se Deus quer regras, seu filho, Satã, quer quebrá-las. Fase típicamente adolescente. Deus disse: "Volte antes das 10", mas a festa estava legal e Lulú quis ficar até mais tarde. Então recebeu uma bronca do todo poderoso papai e se rebelou caindo fora. Se Deus pôde ter filhos, Satã também queria montar sua própria família. Os adeptos do satanismo não acreditam em regras religiosas e chocam-se com os dogmas cristãos. Deus adorava sacrifícios banhados em sangue...Então Satã também procurou copiá-lo. Afinal se o sangue tem poder para um, deve ter poder para o outro também. Os adeptos do satanismo religioso costumavam fazer sacrifícios em seus rituais, mas isso hoje não é tão frequente. Alguns mais exaltados podem tentar sacrifícios humanos, mas isso não é considerado normal no satanismo moderno e são apenas atos criminosos de pessoas sem conhecimento da religião.


Sangue para os Wiccanos

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Wicca é a religião que venera o Deus e a Deusa, apesar que a maioria dos grupos dá preferência à esta última. Wiccanos são uma espécie de bruxos. Sua religião segue rituais, na sua maioria, pré-cristãos. O sangue para eles é muito importante em alguns rituais chamados de "Mistérios do sangue", mas muitos o tem substituido por vinho, como os cristãos. Apesar do que muitos pensam os Wiccanos não fazem sacrifícios de animais de nenhum tipo, pois eles celebram e veneram a vida. Bom. Após ler sobre essa diversidade sanguínea nas culturas acredito que cheguei a uma conclusão. Ninguém pode falar mal de ninguém, pois todos, em algum momento, já derramaram sangue de forma ritualística. Para mim ficou claro que todas as culturas acreditam num poder sobrenatural do sangue.
 Ele carrega vida e poder.

 E existe uma forma maravilhosa de usar esse poder independente de religião ou crença.

 "DOE SANGUE".

 Use seu poder para salvar vidas.




fonte: http://casossobrenaturais.blogspot.com.br/

CURIOSIDADE: CAVERNA DO DRAGÃO



Todos já ouviram falar no desenho caverna do Dragão que era Exibido na Globo. Todos sabem como eles vão parar nesse mundo. Eles entram em uma Montanha-Russa e que na verdade era um Portal.





Mas mundo dos desenhos animados pode se ter de tudo. ANDOU circulando na internet sobre o último episódio. Você imagina nossa sempre quis ver. Na verdade Caverna Do Dragão não teve nem 30 episódios na verdade foram 27 de 83 á 86 andaram falando á respeito do último episódio: ''um rumor de que o último episódio da série teria sido vetado por sua assombrosa revelação: na verdade, os personagens do desenho já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de motanha-russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao inferno, sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor em um processo de crescente agonia psicológica. O boato ainda afirma que o dócil unicórnio Uni seria um agente espião, eventualmente responsável por impedir os meninos de regressar ao seu mundo. De tão famoso, o boato pôs em evidência os criadores da série, entre eles o roteirista Mark Evanier: "Isto é totalmente falso! Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato." Outro escritor, Michael Reaves, roteirista de sete episódios, complementa: "Caverna do Dragão foi um desenho altamente sombrio para a sua época - tanto quanto é Gárgulas nos anos 90. Nós o levamos o mais distante que era possível para um programa infantil". (...) "Os garotos não ficaram presos no inferno, nem o Mestre dos Magos é o demônio ou coisa parecida. Essa história toda é absurda." Michael Reaves foi o escritor daquele que, ao menos em script, é o final oficial das aventuras de Caverna do Dragão, tendo sido concebido antes mesmo do cancelamento da série.'' SERIA ESSE O FINAL? ''O episódio inicia com os seis garotos enfrentando uma hidra. O Mestre dos Magos aparece durante a briga mas se recusa a ajudá-los, o que causa estranhamento geral. Mais tarde, o Vingador surge e apresenta uma maneira para a turma voltar ao seu mundo: encontrar uma chave escondida e arremessá-la em um abismo. A proposta faz o grupo se dividir em dois (Eric, Presto e Sheila de um lado e Hank, Bobby, Diana e Uni do outro). Após quase morrerem em um vulcão, eles se juntam novamente e encontram a tal chave dentro de um sarcófago com a imagem do Vingador. Ao serem atacados por uma ameba gigante, Eric usa a chave em uma fechadura e salva seus amigos da morte certa. Isso faz o Vingador se transformar em sua forma real (um cavaleiro) e se revela filho do Mestre dos Magos. Com o vilão libertado, os garotos ganham a opção de voltar para seus lares. O episódio termina sem o espectador saber se eles retornaram ou não para a Terra, deixando aí o espaço para uma continuação na temporada seguinte''

FONTE: sobrenatural.com

FUNERAL VIKING



Na Escandinávia pré-cristã, existiam duas formas básicas de enterro: os de cremação e os de inumação (sepultamento do corpo). O primeiro tipo abundava principalmente na Noruega, Suécia e Finlândia. As inumações eram mais frequentes na Dinamarca e na ilha sueca de Gotland. Nos dois tipos de enterro, os corpos eram conservados com a roupa do uso cotidiano, e estavam providos com pertences e utensílios. As práticas funerárias, assim como os rituais religiosos, variavam conforme a classe social e a região da Escandinávia. Quanto mais rico o indivíduo, mais elaborado o funeral e maior a quantidade e qualidade dos objetos depositados no jazigo mortuário. Nas cremações, o corpo que ia ser incinerado era vestido e adornado com jóias e os objetos. A queima era feita em uma grande pira. Os ossos incinerados e as jóias fundidas eram recolhidos. Em outras regiões, as cinzas eram simplesmente espalhadas pelo buraco ou chão. Na Suécia, os restos queimados eram separados e colocados em um recipiente de cerâmica, que era enterrado num buraco e cobertos com um montículo ou demarcados com pedras. Em sepulturas encontradas recentemente na ilha sueca de Gotland, alguns objetos incomuns foram encontrados. Nas câmaras mortuárias femininas, foram depositados fósseis animais (geralmente cabeças de peixes), interpretadas como amuletos de fertilidade e feminilidade. Nas sepulturas masculinas, abundavam machados feitos de âmbar. Quando um guerreiro Viking morria, realizava-se o ritual do nábjargir: fechava-se os olhos e bocas e as narinas tampadas. Uma anciã, conhecida como o “anjo da morte”, lavava as mãos e o rosto do defunto, penteava seus cabelos e o vestia com suas melhores roupas. Uma das mais famosas descrições de funerais dos escandinavos foi fornecida por outro explorador árabe, Ibn Fadlan (em 922). Quando ele chegou no lugar que ia ser enterrado um chefe dos Rus (Vikings da área do Volga, atual Rússia), viu um formoso navio que havia sido preparado, cercado por uma fogueira. A embarcação estava repleta de armas, cadeiras e camas de madeira trabalhada. O corpo do rei (que estava sendo preparado há 10 dias) foi levado para o interior do navio e colocado num belo leito. Depois, um grande número de cavalos, cães e vacas foram sacrificadas e seus corpos esquartejados foram jogados dentro do navio. A família pergunta às escravas e servos quem deseja se unir ao morto, e uma mulher aceita. Ela é preparada e lavada e participa de festas e bebidas. Em uma tenda armada próxima ao funeral, a escrava escolhida teve relações sexuais com vários guerreiros presentes. No navio, ela é estrangulada por dois homens, enquanto a mulher conhecida por “anjo da morte” fura suas costelas com uma adaga. Um parente do morto sai da multidão e ateia fogo na madeira, incendiando todo o conjunto fúnebre. Após tudo ter se tornado cinza, uma estaca com inscrições rúnicas escreve o nome do homem morto.

 FONTE: supermasterblogs.blogspot.com.br

A Missa dos Mortos em Ouro Preto



Hora de voltar a falar sobre folclore brasileiro! Rodando os suburbios folclorísticos cheguei a uma história que vem lá de Minas Gerais,mais especificamente em Ouro Preto. .

 Lá existe uma igreja conhecida como "Igreja das Mercês de Cima". Ela foi construída em 1733 e é bem humilde. Nada de pompa, só o básico para que o padre possa pregar aos seus fiéis.

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Na época da nossa história a igreja era zelada por um sujeito chamado João Leite. Ele morava num quartinho dentro da próprio templo e desde sempre foi um cuidadoso conservador. Mantinha tudo em ordem e bem limpo. O padre só precisava se preocupar com seus afazeres eclesiásticos que o resto ficava por conta de João Leite. O povo dizia que João era mais importante até que o padre pois havia sobrevivido a troca de três deles durante a sua estadia. João era feliz com a vida que levava. Tinha casa, comida, um teto para morar e um dinheirinho pouco, mas suficiente para comprar seus badulaques. Seu trabalho era basicamente de limpeza e organização, pois zelar mesmo como segurança? Não era necessário. O povo da cidade era cuidadoso e nem os adolescentes e crianças mais exaltadas costumavam vandalizar nada. Ladrões? A cidade até tinha, mas não havia nada de valor na igreja que valesse a investida de um meliante. E assim João seguiu seus dias até aquela noite... Chovia em Ouro Preto. Era uma daquelas noites frias que a unica coisa que se deseja é uma cama e um cobertor quentinho. E João possuia ambos! Lá estava ele todo enroladinho pensando na grama crescendo quando ouviu um estranho barulho. Seriam passos? Com certeza mais de uma pessoa...Mas tarde da noite assim? Ladrões! Pensou João. Mas roubar o que? Não havia nada nas Mercês de Cima que valesse tal sacrilégio. E qualquer ladrão, mesmo dos mais imbecis, saberia disso. Foi quando juntou toda sua coragem a muito tempo adormecida e lentamente se dirigiu ao local do barulho misterioso. Então João Leite começou a perceber que aquele era um som conhecido. Um murmúrio suave, sincronizado e repetitivo. Cada passo que se aproximava a coisa ficava mais clara. Era uma missa sendo rezada. Mas uma missa? uma hora daquelas? João chega ao templo pela porta atrás da sacristia e confirma o que seus ouvidos medrosos já haviam identificado. Toda a nave estava iluminada por velas e estava repleta de fiéis em seus bancos. A fraca luminosidade não permitia uma visualização perfeita, mas dava pra perceber que muitos deles estavam trajados com umas espécies de capas escuras que cobriam o rosto. Capas de chuva, talvez? Algumas freiras no meio...Todos em genuflexão com a cabeça baixa. João estava atrás do padre e percebeu que não o conhecia. Ele tinha uma cabeça calva e bem branca... Branca até demais para um brasileiro. Não conhecia ninguém do clero nessa cidade ou nas imediações que tivesse tal perfil. Foi quando chegou o momento. O instante em que o coração de João Leite gelou de tal forma que era capaz de congelar o próprio inferno. Quando o tal padre virou-se de frente para dizer o Dominus Vobiscum, João percebeu que não era uma pessoa qualquer. Na verdade nem era uma pessoa. Frente a seus lacrimejantes olhos incrédulos João ficou cara a cara com a face da morte. No lugar de um rosto, uma caveira fulmina João com o vazio de suas órbitas e sorri. Ou pelo menos parecia que sorria já que não havia carne para demonstrar expressão. Apavorado João ainda percorre com os olhos toda a igreja e percebe que cada um dos participantes daquela cena maldita, agora devidamente em pé e voltados para ele, também eram caveiras.


Depois de alguns segundos, que mais pareceram horas, João reune a pouca força que lhe resta e e corre de forma descerebrada para o único lugar onde, caso são, não iria. A porta lateral que levava ao cemitério do adro. Lá chegando percebeu que todas as covas estavam remexidas, lápides caídas e o pequeno portão, que estava trancado desde que o lugar foi fechado em definitivo para funerais, estava escancarado. A chuva lá fora, já em clima de tempestade, jogava seus raios iluminando o cenário macabro. Novamente as pernas de João para nada serviam e ficaram paralizadas.




Eis que ele sente que não está mais sozinho naquele lugar de fuga. O frio da sua espinha deixa claro que tem alguém, ou alguma coisa, atrás dele. Um sussurro fraco e pútrido chega aos seus ouvidos e pronuncia algumas palavras. Então seu ombro é tocado suavemente e pelo canto dos olhos João vê aqueles dedos ósseos pousados no seu corpo no exato momento que um raio corta os céus, atingindo a árvore seca no meio do cemitério, e um trovão ribomba no firmamento. Foi o suficiente para a mente frágil do zelador apagar de vez. No dia seguinte João acorda num leito de hospital. O padre, o vivo é claro, estava ao seu lado e contou que o encontrou caído na frente do portão do cemitério. João balbucia alguma coisa e quando finalmente consegue coordenar suas palavras ele pergunta sobre as covas abertas e os esqueletos ambulantes. O padre não entende o que João quer dizer e explica que não havia nada diferente na igreja. O portão continuava fechado da mesma forma que sempre esteve durante anos. As covas estavam no lugar e o templo limpo e preparado para qualquer celebração. Só a pobre árvore seca que estava partida em duas por causa de um raio. João conta então toda a história aos ouvidos atentos do santo homem que percebe claramente o que aconteceu. Foi apenas um sonho e nada mais. O padre sabia que João era sonâmbulo. Sempre foi desde que o conheceu. Era comum encontrá lo dormindo nos bancos da igreja e até no altar, usando a almofada da genuflexão como travesseiro. Durante seu sonambulismo, João se dirigiu ao portão do cemitério e tocou na grade quando o raio alcançou a árvore. Os médicos acreditam que ele foi atingido por um choque elétrico e nesse momento apagou. O resto? Foi coisa da sua cabeça. Depois de liberado, João voltou ao local da sua tétrica experiência e comprovou o que o padre disse. Tudo estava em seu lugar. Nem um sinal do terror da noite em questão. Mas ainda havia algo na história. As palavras sussurradas pela alma penada no seu ouvido. Uma coisa tão tenebrosa que ele nunca confidenciou a ninguém, nem mesmo ao padre. Palavras essas que João levou para o túmulo, pois dez dias depois ele foi achado morto. Seu corpo jazia no altar, de costas para baixo e com as mãos cruzadas, prontinho para ir para o caixão. A causa da morte não foi confirmada pelos médicos. A suspeita é que o efeito do raio no organismo do zelador não foi tão inocente quanto eles imaginavam. A história acabou rodando a cidade. Sabe como é. O padre até podia guardar segredo, mas João não pediu sigilo mesmo! Uma coisa foi boa. A paróquia nunca teve tanta freqüência como nos dias seguintes à morte de João. Apesar de ser pelos motivos errados, pois poucos estavam interessados em ouvir a palavra divina e sim conhecer o palco da saga de João Leite. Já durante à noite as pessoas passavam pela frente de forma apressada e depois da última missa não havia quem ficasse por perto. Muitos anos se passaram até que a igreja tivesse um novo zelador. Só quando a história já esfriara bastante e poucos comentavam como se fosse verdade. Então assim ficou. Os céticos acreditam que foi só um pesadelo e uma triste coincidência. Outros levam mais a sério a história e especulam que o sussurro no ouvido foi um convite...Um convite a se juntar a Missa dos Mortos. E assim a lenda rola pelos anos e como todos os contos, cada um conta de uma forma.


fonte:http://casossobrenaturais.blogspot.com.br/

Aparições Bizarras na Serra de Pacatuba-CE



Este relato são de pessoas próximas à mim que me informaram sobre tais acontecimentos bizarros na Serra de Pacatuba (serra da Aratanha), Região Metropolitana do Ceará. Foi nessa serra em que aconteceu um acidente gravíssimo e triste de todos os tempos, um boeing 727-200 com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha em Pacatuba. Todos os 137 ocupantes do Boeing morreram na colisão, sendo esse o mais grave acidente da aviação comercial brasileira na época. Este acidente aconteceu na data de 08-06-1982, e uma das vítimas foi o grande empresário Edson Queiroz. Após este triste acidente, populares em que costumavam subir a serra da Aratanha por esporte dizem ver um senhor de terno e gravata com uma maleta na mão descendo da serra perguntando á quem está subindo onde fica a trilha principal para a descida, segundo populares, a pessoa que não souber responder à esse senhor ficarão presos na serra para sempre, aquele que responder sairá de lá ileso. Mas como eles dizem, isso é o de menos, ao subir a serra as pessoas podem ver os restos do boeing, a turbina. Ao chegar perto desta turbina você sentirá um frio estranho, porque lá é frio, mas é algo totalmente estranho, além de ver também espiritos perdidos e desnorteados, nessa parte da turbina três rapazes se suicidaram, pessoas desapareceram neste local, um pouco mais a frente existe uma espécie de rio em que muitas pessoas se afogaram e entraram em óbito, bombeiros já tentaram medir a profundidade deste rio mais nunca conseguiram achar o seu final e um pouco mais além deste rio existe uma casa "A casa amarela" que lá morava o escritor Eduardo Campos que lá faleceu e segundo seus relatos a casa da qual ele morava era má assombrada, mórbida, ele escutava gritos, barulho de correntes arrastando ao chão, choros de crianças e tudo mais, pois abaixo da casa tem até hoje uma senzala secreta da qual negros eram escravizados lá, mortos e por lá mesmo seus corpos apodreciam. Dizem que até hoje em dia depois da morte do belo escritor Eduardo Campos, ninguém é corajoso suficiente para passar se quer uma noite lá sem sair trincando seus dentes de temor àquela casa tão bela e ao mesmo tempo obscura que se localiza na serra de Pacatuba.

 veja o video dos destroços abaixo:

 

fonte: sobrenatural.org

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O ASSOVIO SINISTRO

"Existem muitas lendas que correm o mundo, sendo que algumas específicas são regionais, tendo origem em locais específicos. As lendas surgiram com base em fatos. Mas o que é lenda e o que é real? Quais criaturas fantásticas existem em florestas fechadas e em locais isolados, sendo vistas e ouvidas por diversas pessoas, fazendo das lendas, fatos verídicos e assustadores?



Relato:
 Na propriedade não tinha energia elétrica, pois meu cunhado estava aguardando ser atendido pelo programa do governo, luz para todos. A noite chegou depressa, sem nada para fazer, então fomos jogar cartas a luz de candeia (lamparina). A casa ficava próxima a um córrego, na outra margem havia uma floresta fechada com muitas árvores, de difícil acesso. Por volta das 20:00 horas começamos a ouvir um assovio alto vindo da floresta, abrimos a porta da cozinha e olhamos para fora e focamos a lanterna em direção ao assovio, não vimos nada. O mais estranho é que nesta parte da floresta realmente era muito difícil alguém estar, pois havia muito espinho de palmeira Naiar, que é um tipo de coqueiro espinhoso. Como não vimos nada fechamos a porta e voltamos a jogar cartas, mas o assovio continuava cada vez mais alto e vinha se aproximando da casa. Abrimos de novo a porta e o som do assovio já havia atravessado o córrego que estava a 40 metros da casa. Mais uma vez usamos as lanternas, mas não se via nada. Fechamos a porta e ficamos atentos, o jogo de cartas parou e ficamos ali os três conversando sobre o que seria aquele assovio. De repente começou a girar em volta da casa com os assovios cada vez mais altos. Ficamos por um momento sem saber o que fazer, beirava as 21:00 horas, iria demorar a amanhecer. Então abrimos a porta novamente e saímos com as lanternas na mão e cada lugar do assovio focávamos a luz, mas nada estava ali, não tinha nada visível. Ficamos um de costa para o outro em um circulo. Foi nesse momento que aconteceu o fato mais apavorante: o que quer que seja que estava assoviando, estava entre nós três, e o som do assovio chegou a deixar meus ouvidos zunindo! Viramos rapidamente e não havia nada ali. A partir daí o medo tomou conta de todos. Olhei meu carro que estava a uns 10 metros da casa, corri em direção a ele, seguido pelo meu cunhado e o caseiro, arranquei com o carro a toda velocidade e a coisa vinha assoviando atrás, olhava pelo espelho retrovisor e não via nada. A distância da casa até a saída da propriedade era de 400 metros e havia um mata-burro. A coisa vinha atrás de nós alucinada assoviando. Quando passei a porteira da saída da propriedade ela parou. Ficou parada por alguns minutos assoviando e depois foi se afastando de volta. Parei também para tomar água, assim como os outros dois, pois foi uma experiência de gelar o sangue. Nunca mais voltei lá. Depois fiquei sabendo que algumas pessoas do lugar também já tinham presenciado algo parecido.

 fonte: alemdaimaginacao.com

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